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Shema Shekinah Adonai


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido"

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Revelado o tamanho do Universo

Revelado o tamanho do Universo


O Universo tem pelo menos 156 bilhões de anos-luz (um ano-luz equivale a 9,5 trilhões de km) de largura

Estimativa feita por astrônomos norte-americanos com base em dados obtidos por sonda dedicada ao estudo da radiação cósmica de fundo, também chamada de eco do Big Bang — a explosão primordial que teria dado origem ao Cosmo. 

O eco contém informações sobre como era o Universo em seus primórdios e como seria o seu desenvolvimento. Estima-se que o Cosmo tenha cerca de 13,7 bilhões de anos de idade, mas a expansão observada desde o Big Bang faz com que medidas tradicionais de distância não se apliquem. 

Esta estimativa de idade é proveniente de duas linhas independentes de investigação: a que pesquisa a idade das estrelas e a que estuda a expansão do Universo. 

Elas indicam que a radiação que nos chega proveniente dos primórdios do Universo está viajando há mais de 13 bilhões de anos. 

Mas as conclusões a que se chegam a partir desse dado — de que o raio do Universo tem 13,7 bilhões de anos-luz e de que sua largura é de 27,4 bilhões de anos-luz — não estariam corretas. 

Os astrônomos chegaram à conclusão de que o Universo é bem mais complexo, sobretudo porque está em expansão desde o Big Bang — quando a energia, o espaço e o tempo surgiram. 

Pesquisadores refizeram cálculos sobre o Cosmo 

Em estudo publicado na ‘Physics Review Letters’, Neil Cornish, da Universidade do Estado de Montana, e sua equipe sustentam que a distância coberta pela luz aumenta com a expansão do Universo e que, por isso, medições tradicionais não se aplicariam para estimar o tamanho do Cosmo. 

Um milhão de anos depois do Big Bang, por exemplo, o Universo era cerca de mil vezes menor do que é hoje. 

De acordo com a nova teoria, isso significaria que a medida de um ano-luz (a distância percorrida pela luz em um ano) daquela época seria equivalente, hoje, a mil anos-luz. 

Quando essa expansão é levada em conta, conclui-se que o Universo seria muito maior do que se imaginava.

Não se poderia mais dizer que a radiação dos primórdios do Universo viajou 78 bilhões de anos-luz até nos alcançar.

Significaria que o ponto inicial de uma luz que vemos hoje não está viajando há 13,7 bilhões de anos, mas está a 78 bilhões de anos-luz de distância. 
(O Globo, 29/5)

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